Em 1976, enquanto outras crianças brincavam nas ruas, Gilmar já mostrava espírito empreendedor: foi engraxate, vendedor de picolé e de pão caseiro. Cada pequena venda era uma grande lição — sobre pessoas, persistência e o valor do esforço. Seus amigos nessa nova fase da vida eram indígenas, com quem aprendeu a sobreviver floresta adentro, a escutar o silêncio da mata e até a reconhecer o cheiro dos animais, numa conexão profunda com a natureza e com a cultura local.